domingo, 20 de janeiro de 2013

Chegaríamos tão longe sendo ateus?


Médicos Sem Fronteiras, organização humanitária de ajuda internacional
Recentemente, entre algumas mensagens que recebemos no “bulevoador@ligahumanista.org.br“, uma chamou a atenção de um dos diretores da LiHS que resolveu respondê-la em seus detalhes. A mensagem, segue abaixo:
Olá,
Apesar de acreditar em Deus (católica não praticante e me informando sobre espiritismo) eu acho que seria bem interessante se houvessem centro de ajuda humanitários (combate à fome, prostituição infantil, etc) ou de recuperação de pessoas viciadas em drogas de natureza ateia.
Eu vejo que muitas destas iniciativas de ajuda estão ligadas à igrejas, templos, enfim, sempre tem uma verve crente (no sentido de crer em algo, no caso Deus), porque os ateus não começam a se reunir também e ter estar iniciativas? Seria interessante ver qual seria o recurso mental utilizado para manter essas pessoas livres das drogas, será que nossa psique é capaz de tal fortaleza sozinha? 
Eu sinceramente não conheço um ateu que na hora do desespero não chame por Deus.
No mais acho bastante lógico vários argumentos que dizem “sim, Deus é criação do homem”, e se for, qual o problema? Ele entra justamente como um fortificante da alma em face das inúmeras intempéries da vida, foi uma maneira eficaz do ser humano se superar. 
Sabe essas pessoas que acabam servindo de exemplo de vida? Um Nick Vujicic? Ele superou todas as limitações possíveis e pelo pouco que sei ele acredita em Deus, será que ele conseguiria chegar tão longe sendo ateu? O que o levaria a ser tão feliz apesar de tão diferente e limitado fisicamente? Será que ele faz palestras drogado e por isso ele transpira motivação? 
Eu só sei que nada sei, e na dúvida, eu vou agradecer a Deus por mais um dia.
Sobre os pontos levantados pela pessoa em questão, Daniel Oliveira fez suas observações.
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Direto do Bule Voador

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