sexta-feira, 25 de junho de 2010

Da Série : notícias requentadas...

 KAKA RECLAMA DE PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA DO JORNALISTA JUCA KFOURI

Dois dias depois da vitória do Brasil sobre a Costa do Marfim e de sua expulsão no fim do jogo, o meia Kaká assegurou, em entrevista coletiva, que não está mais sentindo dores no púbis e que não se preocupa com os dias que terá de cumprir suspensão automática.
Contudo, o momento de maior contundência durante a entrevista coletiva ficou reservado para uma resposta de Kaká ao repórter André Kfouri, que questionou o jogador a respeito das dores. Depois de afirmar que não havia motivo para grandes preocupações, o meia-atacante aproveitou para responder ao jornalista Juca Kfouri, pai de André, que escreveu em sua coluna que a lesão pubiana é mais grave do que se esperava inicialmente.
“O problema do Juca Kfouri em relação a mim já vem de algum tempo. Ele resolveu voltar seus canhões contra mim e o que me incomoda é que as razões não são profissionais”, atacou Kaká, não poupando o jornalista, que não estava presente na coletiva. “Ele não aceita essa minha fé em Jesus Cristo. Da mesma maneira que eu o respeito como ateu, peço que ele me respeite como alguém que professa a fé em Jesus Cristo. Que respeite não só a mim, mas aos milhões de brasileiros que seguem Jesus Cristo.”
Em coluna publicada na Folha, Juca escreveu que Kaká “está sofrendo para jogar esta Copa do Mundo e pode, como Guga (o ex-tenista Gustavo Kuerten), até encerrar sua bela trajetória no futebol muito mais rapidamente do que gostaria”.
Evangélico, Kaká é muito ligado à Igreja Renascer, fundada pela bispa Sônia Haddad Moraes Hernandez e por seu marido, Estevam Hernandez Filho, presos em 2007 nos Estados Unidos, acusados de contrabando, conspiração e falso testemunho.
***
E eu, ingênuo que sou, achando que Kaká estava chateado com o Juca Kfouri porque corre o risco de perder milhões em patrocínios depois que uma contusão grave foi revelada justamente pelo jornalista conhecido na CBF por ser um crítico obstinado da administração Ricardo Teixeira.
Xô, Satanás!

PS: Veneno pouco é bobagem !!!!!!

Pescado do Kibeloko...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Kick Ass - Muito Louco....

Provavelmente já ouviram falar desse filme, é um filme muito bom para se divertir assisti ontem e digo que vale a pena ver, muita ação e comédia, no filme você descobre o porque ninguem é idiota o bastante para se vestir de super-heroi e tentar salvar todo mundo.

O filme começa com Dave (Aaron Johnson) mostrando sua vida monotona e invisivel até que resolve se transformar em um super-heroi o Kick-ass aonde ele fica famoso por ter lutado contra 3 caras de uma gangue (na verdade ele mais apanha do que bate mas pelo menos ele não morre) e depois conhece outros 2 super-herois o Big Daddy (Nicolas Cage) um homem que é movido por um sentimento de vingança que treinou sua filha Hit Girl (Chloe Moretz) que realmente da medo pois uma menina de 11 anos é treinada com tiros a queima roupa e bate em vários caras. Enquanto o Big Daddy está realizando sua vingança contra Angie D'Amico (Yancy Butler), que vai arruinando os seus negócios Angie acha que quem está lhe causando problemas é o Kick-ass e então seu filho Chris D'Amico (Christopher Mintz-Plasse) se torna o Red Mist para poder pegar o Kick-ass o resto do filme descobrirão assistindo e lhes garanto que vale a pena.

PS: Apesar dos cliches hollywoodianos comuns, nesse tipo de filme,é o filme mais politicamente incorreto que eu vi nesses ultimos tempos.É Quentin Tarantino na sua essência...







segunda-feira, 21 de junho de 2010

Dunga ou Zangado???

O ponto alto – ou melhor, baixo – da entrevista coletiva de Dunga, técnico da seleção brasileira, após a vitória de 3 a 1 sobre a Costa do Marfim, foi a discussão com o jornalista Alex Escobar, da TV Globo.

Dunga falava sobre o desempenho de Luís Fabiano e criticava a imprensa, dizendo que vários jornalistas, já na 1ª rodada da Copa, teriam pedido a barração do atacante. Quando ouviu a declaração, Escobar balançou a cabeça negativamente enquanto fazia algumas anotações. Dunga não gostou e perguntou: “Algum problema?”.

Surpreso, Escobar respondeu com outra pergunta: “Eu?”. Quando Dunga confirmou, o jornalista ainda disse: “Não estou nem olhando para você, Dunga.”.

A partir daí, o treinador ironizou o jornalista – “Ah, bom. Pensei que tinha.” – e passou a xingá-lo durante o restante da coletiva sussurrando no microfone: “Seu merda! Cagão! Cagão! Cagão!”.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Os dogmas dos 3 monoteísmos: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo..Uma breve explicação !!!!

Por considerarmos oportuno entregamo-nos hoje a um pequeno exercício de recensear alguns dos principais dogmas e traços característicos das 3 religiões monoteístas (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) e mostrar até que ponto o fanatismo religioso tem raízes em postulados dogmáticos desprovidos de qualquer nexo racional nem muito menos, como tem sido amplamente demonstrado pelas últimas investigações e pesquisas arqueológicas, de qualquer verosimilhança com os factos históricos.

Consideramos que a melhor forma de dessacralizar e desmistificar a impregnação religiosa que todos temos sido vítimas ao longo de séculos é divulgar a origem, evolução e toda a história das religiões ( sem esquecer a necessidade de uma antropologia do sagrado), com todas as vicissitudes que a marcam, e que mostram à saciedade como as religiões, mormente as monoteístas, devidamente aparelhados com as instituições que têm o condão de engendrar – as Igrejas – têm sido autênticas máquinas de guerra permanente ao longo de toda a história da humanidade.
O que está, aliás, na génese da lógica do pensamento e da atitude dogmática: o dogma como «verdade» irrefutável e inquestionável e nessa medida um absolutismo que não admite qualquer brecha ou questionamento, de que espécie for.


Deixamos no ar ainda umas perguntas:
Porque é que, se a religião é tão importante, não faz parte do currículo das nossas escolas o estudo e o conhecimento da história das religiões?
O que é se esconde dos nossos jovens para não lhes ser transmitido a verdade factual acerca da origem, evolução e os fenómenos da religiões?
Será porque se quer ocultar algo a fim de não perturbar a «santa ignorância»?



Os partidários do Judaísmo são designados por judeus. Crêem num só Deus que, segundo eles, revelou a Sua Lei ao Seu Povo. O símbolo desta religião monoteísta é a estrela de David.

O judaísmo surgiu cerca de 2.000 anos antes do início da nossa era na região de Canaã, a chamada Terra Prometida ( que corresponde, grosso modo, ao actual território de Israel).

O primeiro líder judeu foi Abraão que nasceu em Ur, na Caldeia ( actual Iraque) e que, por ordem do seu Deus, emigrou para Canaã. Foi esse mesmo Deus que lhe comunicou que os seus descendentes foram por Ele escolhidos para serem o Povo Eleito («Farei surgir de ti um grande povo; cumular-te-ei de bênçãos, abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem», in Génesis).
Mas Deus ordenou ainda a Abraão que matasse o seu único filho, Isaac, ordem que foi prontamente obedecida e que só não foi executada no último minuto graças à intersecção de um anjo.
A emigração ordenada levou a que o povo hebreu andasse errante pelo deserto até que, no Egipto, fosse reduzido à condição de escravos. Os faraós não se fizeram rogados e perseguiram-nos e massacraram-nos. Salvou-se o filho de uma escrava, Moisés (que significa «salvo das águas») e que viria a tornar-se no maior profeta dos judeus uma vez que tendo matado um egípcio teve de se refugiar no deserto, local onde teve uma aparição de Deus que lhe ordenou que libertasse o seu povo ( os hebreus) da escravidão e o conduzisse à tal Terra Prometida. A essa fuga foi dado o nome de êxodo, no decurso do qual Moisés recebeu de Deus, por revelação divina, portanto, as Tábuas da Lei, isto é, os Dez Mandamentos.

Moisés é visto como o primeiro e o maior dos profetas, o maior dos legisladores hebreus e o fundador da nacionalidade israelita.
O livro sagrado é a Tora


Algumas das regas do judaísmo:
- circuncisão dos rapazes ao 8 dias de vida
-O Sabbat ( sábado) é dia sagrado e de repouso
- é proibido comer carne de porco e marisco
-uma criança converte-se em adulto (bar-mitzvah) aos 13 anos



O Cristianismo surgiu há cerca de 2.000 anos atrás em Jerusalém e resulta da acção de um sujeito auto-proclamado profeta a quem os cristãos dizem ser o filho de Deus.

Jesus nasceu em Belém e começou a pregar e a curar doentes aos 30 anos. Três anos depois os judeus, com o beneplácito das autoridades romanas que ocupavam e geriam o território em nome do Imperador Romano, julgaram-no e executaram-no pela forma mais humilhante de todas, a crucificação, uma vez que ele pregara crenças contrárias à lei judaica.

Os cristão crêem ainda – o que constitui dos seus dogmas nucleares da sua religião – que Jesus ressuscitou entre os mortos, por ser filho de Deus, e que Deus, esses, é composto de 3 entidades unificadas ( a Santíssima Trindade): o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Para os cristãos só através do baptismo é que os seres humanos nascem, pelo que antes desse ritual vivem numa vida semelhante à dos restantes animais.
O livro sagrado é a Bíblia que é composta pelo Antigo Testamento ( que coincide grosso modo com os textos sagrados judeus) e o Novo Testamento que reúne os Evangelhos dos apóstolos e dos textos relativos aos primeiros tempos da igreja católica

Além disso, constituem dogmas da religião cristã os 10 Mandamentos das escrituras judaicas do Antigo Testamento que foram adequadamente adaptada, a saber:
1) Amar a Deus sobre todas as coisas; 2) Não dizer o nome de Deus em vão; 3) Santificar as festas; 4) Honrar pai e mãe; 5) Não matar; 6) Não cometer actos impuros; 7) Não roubar; 8) Não mentir; 9) Não ter desejos impuros; 10) Não invejar bens alheios.



O Islamismo aparece cerca do ano 600 da nossa era na cidade de Meca, na actual Arábia Saudita, e resulta da doutrina pregada por Maomé, o último dos 26 profetas islâmicos, que é considerado o enviado de Alá, nome que dão ao seu Deus.
O livro sagrado é o Alcorão que Alá revelou a Maomé e no qual se indica como devem viver os homens.

As 5 principais regras que todo o muçulmano deve seguir são: 1) Ale é o único Deus, e Maomé o seu enviado; 2) Cada muçulmano dever orar 5 vezes ao dia; 3) fazer a caridade; 4) Cumprir jejum durante o mês do Ramadão; 5) Deslocar-se pelo menos uma vez na vida a Meca.



Nota final:
Sublinhe-se que as 3 religiões arrancam de um mesmo tronco e contêm abundantes motivos de inspiração comuns a todas elas. Por seu turno cada uma das 3 religiões tem várias ramificações ( o Cristianismo subdivide-se, por exemplo, na Igreja Ortodoxa, no Catolicismo, e nas várias igrejas luteranas).
Também não é menos importante que se saiba que todas elas têm sido motivo de guerra e conflitos quer entre facções rivais dentro da mesma religião quer entre as 3 religiões entre si ( por exemplo, os cristãos acusam os judeus de serem deicidas o que originou, durante séculos, a perseguição e morte de milhares de judeus; estes, por sua vez, acusam os cristãos de renegados por considerarem a figura de Jesus, não como simples profeta, mas como algo autêntico filho de Deus…!!!)

O certo é que as últimas descobertas em Arqueologia demonstram o conteúdo fantasioso de todos aqueles livros sagrados, cujas histórias estão longe de corresponder à verdade histórica. Inclusivamente, a existência da figura histórica de Jesus é envolta de dúvidas, uma vez que não existem documentos históricos que consigam comprovar. Aliás, os mais categorizados investigadores cristão admitem já há bastante tempo ( há muitos anos mesmo) que a bíblia deverá ser lida como um texto metafórico e nunca como narrativas referenciadas à realidade histórica.

Fonte: pimentanegra.blogspot.com

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Extração dentária desenvolvida pela NASA.

Cala a Boca,Galvão !!!!!

E não é que era verdade!? Em condições normais eu não postaria algo desse tipo (falando de mim myself e eu), apesar do blog ja ter aparecido no LANCE, na IG, na UOL e afins algumas vezes (ará! essa você não sabia, né?) maaaaaaaaaaaaaassssssssssssssssss NY Times!? Quantos blogs brasileiros vocês conhecem que ja foram linkados pelo NY Times? Quantos? Quantos? QUANTOS?!!? É amigão, NY Tiimes! Pois é….dai postei. (estou postando e gerundiando)

- Mas J.C! você inventou o CALA BOCA GALVAO?, Obvio que não sua anta provida de mouse, me atrevo a dizer até que o CALA BOCA GALVAO não tem inventor, é apenas uma frase que todos sempre falam ha mais de 10 anos, ao mesmo tempo, em todos os jogos do Brasil, porem dessa vez temos os Trending Topics do Twitter para descobrir que outras milhares de pessoas compartilhavam a mesma frase que você e na mesma hora! ora pois.

O vídeo instituicional do CALA BOCA GALVÃO foi postado aqui no Não Salvo com exclusividade eeee em 1ª mão, com parceria a jato com o Nerd Kamikaze dia 13 e virou esse boom que vem virando e rodando. (Hey Cid, não vi o video, não presto atenção no que você posta mas quero ver agora! ok, clica aqui)

Parabens pra nós. “Nós” pq o NandoPax arrebentou no video, o Não Salvo entrou na dança e vocês espalharam loucamente, como ja é de costume, o assunto pela internet ou como diria o Galvão: a rede mundial de computadores.

É nós nos NY brow! E ..Ahhhhhhhhh..quase esqueci, deu notinha em milhares de outros jornais e portais, inclusive no El País e na Globo, aquela mesmo, apareceu o vídeo AO VIVO, um comentario feliz (?) do Galvão, e o nosso endereço virtual e digital e internetico no meio das coisas, VEEEEEEJA ISSO:




www.naosalvo.com.br - VISITEM...Realmente é muito bom !!!

terça-feira, 15 de junho de 2010

Da Série:Piadinhas Infames.

Duas amigas se encontraram num ponto de ônibus:
- Éh aí, Creuza, porque tu num foi no pagodi do Chalé onti?
- Pagodi? Qui pagodi qui nada, Marisa! Eu ônti saí cum branco de fechá o cumércio! Di catigoria.
- Tu saiu cum branco? Branco mesmo?
- Tô falando, mulé! O nome dele é Célio. O cara tá amarradão na minha figura!
- Me conta isso direito, Creuza! Cumo foi qui tu arranjô essa préula?
- Tudo muito simpres, Marisa. Eu ia passando pela rua, ele se agradou da minha pessoa, puxô cunversa e marcamo pra saí dinoite.
- E onde foi que tu se incontrô com ele?
- Sincontrei? Tu tá doida? O Célio foi me buscá em casa, que ele é um homi muito do fino! Hora marcada! E veio me buscá de carro, minha nega!
Eu não deixei por menos e me enfeitei toda, naquele justinho pretinho e dorado, subi naquele tamanco vermeio e tasquei aqueles brinco pratiado que tu me deu!
- Creuza, tu divia tá um arrazo! Aí cês foram fazê um lanche?
- E tu acha qui o Célio é homi di fazê lanche? Fomu num belo dum restaurante na Zona Sul. Cumi inté camarão, Marisa!
-Tô toda arripiada! E depois, Creuza?
- Depois nós fomu dançá numa buati de crasse. Tiramo aquele sarro! Tomei até uísqui 12 ano! Se esbardei!
- Qui inveja qui eu tô, mulé! Minha Nossa Sinhora Parecida! Depois oceis foram pro motel, é craro!
- Craro qui não! Não fala bestera, Marisa! É craro qui nóis fomu pru apartamento dele! Qui apê, mulé! Um luxo só! Sabe daqueles sofá que afunda quando a gente senta? Pois é!
- Deus seja louvado! E aí, Creuza? Já tô ficando toda impipocada!
- Bom, aí nós cumeçamo a namorá. Beijo pra lá, beijo pra cá. Fomu tirando a rôpa…[cueca manera] e aí ele pediu preu chupá o pênis dele!
- Péra aí, Creuza! Pênis? Qui diabo é isso?
- Pôrra, Marisa, como tu é inguinorante! É o mesmo qui caraio, só que é mais branquinho, mais molinho e menorzinho… coisa chiqui!!

Surrupiado do Largadoemguarapari - simplesmente o melhor.

Daddy Metal...chique !!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Pedophilinho: O Padre Safadinho

E viveram felizes para sempre...

Os Jesuses....

Quando ouve falar em Jesus, uma reação natural de um não-cristão seria perguntar:
Qual deles?
A pergunta pode soar absurda, ou mesmo ofensiva, para um cristão, mas é perfeitamente cabível fora do âmbito religioso no qual os cristãos situam o nome e a pessoa de Jesus de Nazaré.
Eu, particularmente, reconheço três “Jesuses” distintos e diferentes entre si, cada um deles sujeitos a outras tantas sub-divisões:
  1. O Jesus histórico, o homem que viveu na palestina, liderou um movimento de revisão dentro do judaísmo e sobre o qual praticamente não há registros confiáveis, fora os Evangelhos;
  2. O Jesus teológico, que os diferentes concílios cristãos definiram por decreto nos dogmas da divindade e da trindade, passando a considerar heréticas outras leituras do texto bíblico;
  3. O Jesus dos evangélicos e fundamentalistas cristãos em geral, uma entidade definida principalmente por experiências pessoais de religiosidade ou de espiritualidade, como geralmente são chamadas pelos crentes em questão.

Jesus Histórico

O Jesus histórico é uma incógnita, investigável apenas pelas técnicas que os historiadores utilizam para, a partir de fatos documentados subseqüentes, rastrear os antecedentes de um determinado fenômeno histórico sobre o qual há poucos registros.
No caso da pessoa humana e real de Jesus, não há evidências arqueológicas definitivas enquanto as citações de historiadores são suspeitas, excessivamente vagas ou não contemporâneas.
Os Evangelhos são considerados e estudados dentro das técnicas da exegese histórica, que se vale de ferramentas diversas, da lingüística à semiótica, para identificar o que é cientificamente válido no conjunto do texto.
De todos os estudos feitos, tem-se por resultado apenas teorias, como as que consideram a possibilidade de Jesus haver sido membro ou dissidente da seita dos essênios, grupo que conduziu um movimento de humanização dentro do judaísmo.

Jesus Teológico

O Jesus teológico é produto de uma complexa combinação de elementos religiosos, filosóficos e sócio-culturais.
Os cristãos primitivos já atribuíam divindade à pessoa do Cristo. Conforme o cristianismo se expandiu como religião, as lideranças cristãs sentiram a necessidade de dar uma definição e explicação única a este dogma, antes que a igreja se fragmentasse em conseqüência das diferentes interpretações.
Os dogmas básicos do cristianismo: a divindade e consubstancialidade de Cristo, foram afirmadas pelo Concílio de Nicéia, no século IV.
As diferentes opções dos bispos entre as resoluções do concílios provocaram o primeiro cisma entre os cristãos, dividindo a igreja entre a facção romana, posteriormente chamada católica apostólica e a facção grega, posteriormente chamada ortodoxa.
No século XVI a Reforma Protestante estabeleceu uma nova divisão, com a novidade de que a nova corrente desautorizou os concílios e decretou que apenas a Bíblia tem autoridade sobre questões religiosas cristãs, mesmo que interpretada individualmente, no que se chamou de sola scriptura.
Não obstante seu caráter revisionista, a maioria das denominações protestantes preservou os dogmas da divindade e consubstancialidade de Cristo, como definidas no Concílio de Nicéia.
O centralismo papal da Igreja Católica Romana impediu outras sub-divisões em seus dogmas, mas os ortodoxos se cindiram em ramos, enquanto os protestantes se fragmentaram em uma infinidade de denominações, muitas vezes conflitantes dogmaticamente entre si.
Cada uma destas sub-divisões cristãs tem sua própria idéia sobre Jesus, a maioria ainda segue Nicéia nos dogmas fundamentais, mas basta comparar as diferenças doutrinárias entre Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová (religiões originadas do mesmo tronco do protestantismo) para se constatar o quanto as percepções sobre o tema são distintas.
Assim, o Jesus teológico é uma escolha entre múltiplas, podendo o estudioso não-cristão analisar a consistência filosófica de cada uma delas, mas jamais apontar alguma como verdadeira.

Jesus dos Evangélicos e Fundamentalistas

O Jesus dos evangélicos e fundamentalistas cristãos, em geral, é uma entidade supra-teológica, um conceito pessoal que combina interpretações bíblicas, via sola scriptura, com vínculos emocionais estabelecidos por experiências íntimas de cunho religioso, por eles chamadas de “espirituais”.
É mais fácil para o estudioso não-cristão compreender a religiosidade católica, detalhadamente documentada e justificada dentro de preceitos filosóficos aristotélicos, do que apreender o significado da religiosidade evangélica, particularmente a neo-pentecostal, que dispensa completamente a presença de elementos intelectuais em sua constituição.
Quando um evangélico usa jargões doutrinários, como “conhecer Jesus” ou “aceitar Jesus”, refere-se não a um personagem teológico claramente formatado, e sim a uma entidade mística, inteligível apenas no foro intimo.
O Jesus dos evangélicos esta sempre acompanhado de indistintas sensações e emoções, não raro associadas à idéia de uma revelação sobrenatural nos moldes da narrada por Paulo, no caminho de Damasco.
As dificuldades de comunicação entre não-cristãos e evangélicos são originadas principalmente do fato dos primeiros não conseguirem apreender o significado da entidade Jesus, exaustivamente propagada por eles, enquanto os evangélicos vêem nesta incapacidade um sintoma de “inferioridade espiritual”, “ausência do sinal dos eleitos”, “carência do Espírito Santo” ou coisas do tipo, centrados que são em sua crença de que o cristianismo é a única fé verdadeira e todas as demais devem se submeter a ela ou aceitar a danação eterna.
Assim, o único modo de se compreender um evangélico ou um fundamentalista, e o significado que dão à entidade Jesus, é se convertendo.
É uma questão tipicamente agnóstica a dúvida se Deus é cognoscível ou não.
O Jesus dos evangélicos, com certeza, não é.

Copiado do AteusdoBrasil.com.br

Nietzsche revisitado: A síntese de “O Anticristo”

E desde então surgiu um problema absurdo: “Como Deus pode consentir nisto?” A razão perturbada da pequena comunidade achou uma resposta de um absurdo verdadeiramente terrível: Deus deu o seu filho para o perdão dos pecados, em sacrifício. Ah! Como terminou de uma assentada o Evangelho! O sacrifício expiatório na sua forma mais desprezível, mais bárbara, o sacrifício dos inocentes pelas faltas dos pecadores! Que espantoso paganismo! Não tinha Jesus suprimido até a idéia do pecado? Não havia negado o abismo entre Deus e o homem, vivido essa unidade entre Deus e o homem, que era a sua boa nova?… E isto não era para ele um privilégio! Desde então se introduz a pouco e pouco no tipo do Salvador a doutrina do “juízo” e da vinda, a doutrina da morte por sacrifico, a doutrina da ressurreição que escamoteia toda a idéia de salvação, toda a só e única realidade do Evangelho a favor de um estado depois da morte… Paulo tornou lógica essa concepção — concepção descarada! — com aquela insolência rabínica que o caracteriza em todas as coisas: “Se Cristo não ressuscitou dentre os mortos, é vã a nossa fé”. E de um só golpe converte-se o Evangelho na promessa irrealizável mais digna de desprezo, a doutrina insolente da imortalidade pessoal… O próprio Paulo a ensinava ainda, como uma recompensa!…
Friedrich W. Nietzsche, O Anticristo, Capítulo 41
No capítulo destacado acima de O Anticristo, Nietzsche nos apresenta o que pode ser a síntese de sua crítica ao cristianismo. O filósofo aponta a morte do Cristo como o momento que decide o destino do Evangelho, quando, nas palavras do autor, a boa nova foi seguida de perto pela pior de todas — a de Paulo.
A tese é que a crucificação de Jesus de Nazaré colocou seus seguidores diante de um dilema: O mestre morreu. Qual o significado de sua morte? Uma solução seria os seguidores darem conotação heróica à morte de seu Messias, já que o herói conhece o triunfo em vida e a glória na morte. Mas, para Nietzsche, não havia como identificar a morte do Cristo com a morte do herói, pois para ele a noção do herói é essencialmente antievangélica.
Até a sua morte, Jesus de Nazaré foi um pregador rejeitado pelos judeus e um líder popular que nada conseguiu contra o poder romano. Na religião e na política não triunfou em vida. Preso sem resistência, vendo o povo se voltar contra ele e seus seguidores mais próximos fugirem apavorados, terminou executado de modo humilhante. Sem triunfo e glória, o cristianismo corria o risco de perecer no berço.
É aí que surgem as doutrinas do sacrifício vicário, da ressurreição, do segundo advento e do juízo.
Tais doutrinas criaram a fé de que a morte na cruz foi o triunfo de uma missão divina destinada a remir os pecados humanos visando à glória de Deus. O triunfo e a glória que não foram testemunhados factualmente são definidos espiritualmente e só se mostrariam em sua plenitude no fim dos tempos.
É contra isto que Nietzsche se enfurece.
Ao contrário do que muitos possam pensar, em nenhum trecho de O Anticristo encontramos uma declaração de repulsa ao Evangelho em si. O filósofo renega o que chama de “conversão do Evangelho na mais desprezível e irrealizável das promessas, a petulante doutrina da imortalidade do indivíduo”, pois para ele “a boa nova não se manifesta através de milagres, recompensas, promessas ou escrituras. É, do principio ao fim, seu próprio milagre, sua própria recompensa, sua própria promessa, seu próprio reino de Deus”.
Nietzsche vê na origem do cristianismo um movimento de características budistas, que promete a tranqüilidade e felicidade na terra. Este movimento conduzido por Jesus de Nazaré em vida, teria findado com a morte na cruz, sendo substituído por outro movimento instituído em torno dos novos significados dados a esta morte — é este o cristianismo que o filósofo rejeita e critica.
Visto desta forma, O Anticristo deveria chamar-se “O Ante-Paulo”, já que é ao apóstolo de Tarso que Nietzsche dirige suas mais duras críticas, tendo-o como expressão do sangue de teólogo que despreza e representação do instinto de sacerdote que odeia. Paulo é mostrado como um falsário que rejeita a proposta primitiva do Evangelho de felicidade real nesta vida, a substituindo por uma felicidade prometida para uma outra vida (e ainda assim vinculada a condições), transformando o cristianismo em uma “religião que promete tudo, mas não cumpre nada”.
Para Nietzsche, as conseqüências deste falseamento conduzido por Paulo seriam posteriormente estendidas à própria História, uma vez que o cristianismo dele oriundo reivindicaria primeiro o passado judaico, e posteriormente toda a história pregressa da humanidade, como uma pré-história do cristianismo.
O filósofo neste ponto se omite de reconhecer que nossa percepção da História, como hoje a temos, surge justamente da necessidade de o pensamento cristão assentar-se em um contínuo temporal de eventos que se inicia na eternidade e se finda nela, da criação ao fim dos tempos.
É sobre este assentamento histórico que o cristianismo elevou a morte na cruz da condição de encerramento inglório de uma vida sem triunfo, para cumprimento de uma promessa feita no início dos tempos, o Messias judaico que triunfa na redenção e profetiza a vindoura glória eterna. Ou seja, passado, presente e futuro foram combinados para dar sentido a um acontecimento que dentro de sua contemporaneidade era completamente desprovido dele.
Este sentido histórico do cristianismo, segundo o filósofo, transferiu o centro de gravidade da vida, dela própria (o aqui, agora, o real, o instinto) para um além indefinido (no espaço, no tempo, na vontade) que na prática representa o mesmo que trocar a vida pelo nada.
É obviamente temeroso tratar um pensamento de ruptura com toda a tradição filosófica ocidental, como o é o pensamento de Nietzsche, em aventuras diletantes como este brevíssimo resumo. Assim como é temeroso mergulhar de cabeça em sua visão de mundo e correr o risco de se deixar seduzir pela transmutação de todos os valores que pregava, sem estar preparado para as terríveis conseqüências possíveis.
Mas não podemos deixar de louvar a coragem deste pensamento que ousou proclamar para uma civilização ocidental moldada pelas doutrinas de Paulo que no fundo só existiu um cristão, e ele morreu na cruz.

Copiado de AteusdoBrasil.com.br

A Biblia Sagrada e o Abuso Infantil

Quando se fala de abuso infantil, várias imagens vem à cabeça: uma delas é a de crianças sendo espancadas por pais. Creio eu que você não consideraria esta ação como sendo religiosa, certo?
E se eu te disser que a Bíblia Sagrada ensina a bater nas crianças, como forma de educação? Peguei uns versículos da Bíblia Ave Maria, mas não difere muito de outras versões:
  • Provérbios 13:24: “Quem poupa a vara odeia seu filho; quem o ama, castiga-o na hora precisa.”
  • Provérbios 19:18 : “Corrige teu filho enquanto há esperança, mas não te enfureças até fazê-lo perecer.”
  • Provérbios 22:15: “A loucura apega-se ao coração da criança; a vara da disciplina afastá-la-á dela.”
  • Provérbios 23:13-15: “Não poupes ao menino a correção: se tu o castigares com a vara, ele não morrerá, castigando-o com a vara, salvarás sua vida da morada dos mortos. Meu filho, se o teu espírito for sábio, meu coração alegrar-se-á contigo!”
Muitos cristãos acreditam que é preferível começar a bater nas crianças desde bem cedo. Devemos levar em conta também que em vários colégios cristãos os alunos também apanham. Quem nunca ouviu histórias de gente que apanhou de régua da professora? Ou de quem teve que ajoelhar no milho? Nos Estados Unidos, alguns sites protestantes até ensinam como fazer a vara da disciplina, com objetos que podem ser comprados em casas de construção.
Mas nossa sociedade está mudando. Hoje se sabe que melhor que bater para o moleque evitar de fazer algo ruim é recompensá-lo por fazer coisas boas.
A sociedade muda, mas o texto na Bíblia Sagrada continua o mesmo. Acha ainda que ter um código de conduta moral absoluto e imutável é um bom negócio?

Copiado do AteusdoBrasil.com.br

Justin Bieber - Baby ( em versão trash metal )



E não é que ficou bom???!!! Dá prá ouvir por uns segundinhos...hehehehe !!!!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Um Sábado Qualquer....

Deus é foda !!!!!....hehehehe !!!!!!

E você...vai para o inferno???!!

Evitando mal-entendidos....

Memorando do Gerente de Relações Humanas para as secretárias de uma grande empresa:

Recomendamos a todas as mulheres da empresa, que ao solicitar xerox através de bilhetes, o façam com propriedade e com frases completas. A grande maioria dos bilhetes recebidos têm causado alguns problemas aos nossos colegas de trabalho, colocando em risco, inclusive, a paz nos seus lares, quando por acaso esquecem os bilhetes nos bolsos de suas roupas.
Como exemplo, abaixo transcrevemos algumas dessas solicitações de cópias.

‘Márcio, seja bonzinho… Faça igual a última vez… Please!’
‘Joãozinho… Quero quatro rapidinhas!’
‘Zeca, hoje eu tenho que ser a primeira porque estou mais necessitada!’
‘Márcio, quero dos dois lados e presta atenção: atrás tem que caber tudo!’
‘Toninho, por favor… Coloca na frente pra mim, vai…’
‘Joãozinho, presta atenção, estou muito angustiada… Estou atrasada!’
‘Toninho, tira o mais rápido possível, porque o gerente também vai querer…’
‘José, por favor, devagar, com carinho, porque quero bem feito.’
‘Zeca, cuidado! É comprido e largo… Posicione direito para que não fique nada de fora.’
‘Carlos, será que dá pra entrar no meio sem que ninguém perceba e tirar uma rapidinha?’

sexta-feira, 4 de junho de 2010

As trapalhadas de LULLA Internacional...

A recente aproximação entre Lula e o polêmico presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, acaba de resultar nos primeiros ataques vindos de Israel…

What a Wonderful World - Death Metal...