segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Piadinhas ...antigas

ADVOGADO TERMINANDO NAMORO

Prezada Otaviana de Albuquerque Pereira Lima da Silva e Souza,
Face aos acontecimentos no nosso relacionamento, venho por meio desta, na qualidade de homem que sou, apesar de Vossa Senhoria não me deixar demonstrar, uma vez que não me foi permitido devassar vossa lascívia, retratar-me formalmente, de todos os termos até então empregues à sua pessoa, o que faço com supedâneo no que segue:

A) DA INICIAL MÁ-FÉ DE VOSSA SENHORIA:

1.1. CONSIDERANDO QUE nos conhecemos na balada e que nem precisei perguntar o seu nome, para logo chegar e a beijar;
1.2. CONSIDERANDO o seu olhar de tarada enquanto dançava na pista esperando eu me aproximar.
1.3. CONSIDERANDO QUE com os beijos nervosos que trocamos naquela noite, Vossa Senhoria induziu-me a crer que logo estaríamos explorando os nossos corpos, em incessante e incansável actividade sexual. Passei então, a encontrar-me com Vossa Senhoria.

B) DOS PREJUÍZOS EXPERIMENTADOS:

2.1. CONSIDERANDO QUE fomos ao cinema e fui eu quem paguei as entradas e o jantar após o filme.
2.2. CONSIDERANDO QUE já levei Vossa Senhoria em boites das mais badaladas e caras, sendo certo que fui eu, de igual modo, quem suportou os gastos.
2.3. CONSIDERANDO QUE até à praia já fomos juntos, sem que Vossa Senhoria gastasse um cêntimo sequer, em que todos os gastos eram por mim experimentados, e que Vossa Senhoria não quis sequer vestir o biquíni alegando fortes rabanadas.

C) DAS RAZÕES DE SER DO PRESENTE:

3.1. CONSIDERANDO AINDA QUE até à presente data, após o longínquo prazo de duas semanas, Vossa Senhoria não me deixou tocar, sequer na sua panturrilha.
3.2. CONSIDERANDO QUE Vossa Senhoria ainda não me deixa encostar a mão nem na sua cintura com a alegaçãozinha barata de que sente cócegas.

D) DECIDO SOBRE O NOSSO RELACIONAMENTO O SEGUINTE:

4.1. Vá até à mulher da vida vairada que também é a sua progenitora, pois eu não sou mais um ser humano do sexo masculino que usa calças curtas e a atividade sexual não é para mim, um lazer, mas sim uma necessidade premente.
4.2. Não me venha com colóquios flácidos para acalentar bovinos’ (conversa para boi dormir) de que pensava que eu era diferente.
4.3. Saiba que a vou processar por me iludir aparentando ser a mulher dos meus sonhos, e, na verdade, só me fez perder tempo, dinheiro e dizer elogios em vão, além de me abalar emocionalmente.
Sinceramente, sem mais para o momento, fique com o meu cordial ‘vá tomar no meio do olho do orifício rugoso localizado na região inferolombar da sua anatomia’ que esse relacionamento já entumeceu o volume da minha bolsa escrotal!
Dou assim por encerrado o nosso relacionamento, nada mais subsistindo entre nós, salvo o dever de indenização pelos prejuízos causados.
Everaldo Marcio de Andrade Prudente
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Um sujeito está para ser admitido no emprego.
O Psicólogo dirige-se ao candidato e diz:
– Vou lhe aplicar o teste final para sua admissão.
– Perfeito, diz o candidato.
Aí o psicólogo pergunta:
– Você está em uma estrada escura e vê ao longe dois faróis emparelhados vindo em sua direção. O que você acha que é?
– Um carro, diz o candidato.
– Um carro é muito vago. Que tipo de carro? Uma BMW, um Audi, um Volkswagen?
– Não dá pra saber né?
– Hum…, diz o psicólogo, que continua: Vou te fazer uma outra pergunta:
– Você está na mesma estrada escura e vê, só um farol vindo em sua direção, o que é?
– Uma moto, diz o candidato.
– Sim mas que tipo de moto? Uma Yamaha, uma Honda, uma Suzuki ?
– Sei lá, numa estrada escura, não dá pra saber (já meio nervoso).
– Um…, diz o psicólogo. Aqui vai a última pergunta:
– Na mesma estrada escura você vê de novo só um farol, menor que o anterior. Você percebe que vem bem mais lento. O que é?
– Uma bicicleta.
– Sim mas que tipo de bicicleta, uma Caloi, uma Monark?
– Não sei.
– Você foi reprovado! – diz o psicólogo.
Aí o candidato muito triste com o resultado, dirige-se ao psicólogo e fala:
– Mesmo eu não sendo aprovado achei interessante esse teste.
Posso fazer uma pergunta ao senhor, nessa mesma linha de raciocínio?
E o psicólogo satisfeito responde, claro que pode!
– O senhor está tarde da noite numa rua mal iluminada. Aí vê uma moça com maquiagem carregada, vestidinho vermelho bem curto, girando uma bolsinha, se oferecendo todinha,o que o senhor acha que é?
– Ah! – diz o psicólogo – é uma puta.
– Sim, mas que tipo de puta? Sua filha? Sua irmã? Sua mulher? Ou a puta que te pariu?

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O farmacêutico entra na sua farmácia e repara num homem petrificado, com os olhos esbugalhados, mão na boca, encostado em uma das paredes.
Ele pergunta para o estagiário:
- Que significa isto? Quem é esse cara encostado naquela parede?
O estagiário responde:
- É um cliente que queria comprar remédio para tosse. Ele achou caro, então eu vendi um laxante.
O farmacêutico:
- Você ficou maluco? Desde quando laxante é bom para tosse?!?!
O estagiário:
- É excelente. Olha só o medo que ele tem de tossir

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Zé Batista ia montado num burro de Timbaúba dos Batistas para o Toco, mas, a certa altura da estrada o burro parou. Ze ficou puto:
- Esse burro fila da puta parou e eu é que vou ter que levar essa carga toda. Eu vou falar com o mecânico: se ele sabe fazer um carro andar deve fazer um burro também.
E voltou a pé pra Timbaúba. Na entrada da cidade encontra Chico Ventola, mecânico experiente de Caicó que tava em Timbaúba tomando umas e outras.
Seguiu-se o seguinte diálogo:
- Chico, graças a Deus você tá por aqui. É o seguinte: meu burro parou, empacou e preciso de sua ajuda.
- Zé, eu vou lhe dar dois supositórios, um de pimenta-de-cheiro e outro de malagueta.
Você mete o primeiro no fiofó do burro. Se ele não andar, você mete o de malagueta. Mas cuidado que ele pode acelerar demais…
Dito e feito. Uma semana depois, no Bar Nutrição, em Caicó, Chico se encontra com Zé e pergunta:
- O burro andou?
- Se andou? Puta que o pariu, eu coloquei o primeiro supositório no burro e se não boto o de malagueta no meu, nunca mais que eu pegava o bicho!


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