Recentemente, entre algumas mensagens que recebemos no “bulevoador@ligahumanista.org.br“, uma chamou a atenção de um dos diretores da LiHS que resolveu respondê-la em seus detalhes. A mensagem, segue abaixo:
Olá,
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Direto do Bule Voador
Olá,
Apesar de acreditar em Deus (católica não praticante e me
informando sobre espiritismo) eu acho que seria bem interessante se
houvessem centro de ajuda humanitários (combate à fome, prostituição
infantil, etc) ou de recuperação de pessoas viciadas em drogas de
natureza ateia.
Eu vejo que muitas destas iniciativas de ajuda estão ligadas à
igrejas, templos, enfim, sempre tem uma verve crente (no sentido de crer
em algo, no caso Deus), porque os ateus não começam a se reunir também e
ter estar iniciativas? Seria interessante ver qual seria o recurso
mental utilizado para manter essas pessoas livres das drogas, será que
nossa psique é capaz de tal fortaleza sozinha?
Eu sinceramente não conheço um ateu que na hora do desespero não chame por Deus.
No mais acho bastante lógico vários argumentos que dizem “sim,
Deus é criação do homem”, e se for, qual o problema? Ele entra
justamente como um fortificante da alma em face das inúmeras intempéries
da vida, foi uma maneira eficaz do ser humano se superar.
Sabe essas pessoas que acabam servindo de exemplo de vida? Um
Nick Vujicic? Ele superou todas as limitações possíveis e pelo pouco que
sei ele acredita em Deus, será que ele conseguiria chegar tão longe
sendo ateu? O que o levaria a ser tão feliz apesar de tão diferente e
limitado fisicamente? Será que ele faz palestras drogado e por isso ele
transpira motivação?
Eu só sei que nada sei, e na dúvida, eu vou agradecer a Deus por mais um dia.
Sobre os pontos levantados pela pessoa em questão, Daniel Oliveira fez suas observações.LEIA MAIS…
Direto do Bule Voador
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