sábado, 26 de dezembro de 2009

Fernando e Sorocaba..mais uma dupla de corno sertanejo universitario


Mais uma vez eu trago para nossos leitores, uma análise super embasada da letra da música Paga Pau, que eu apelidei carinhosamente de sertanejo mano, confira:




Você diz que não me ama, você diz que não me quer
Mas fica pagando pau, qual é que é.

Na primeira frase já fica evidente o clichê que a maioria das duplas não consegue escapar: Todo fã de música sertaneja é corno. A mina do cara finge que não tá nem aí pra ele e fica pegando no pau de todo mundo. Fernando e Sorocaba trocaram pegando por pagando apenas para não chocar a sociedade. Eles ainda têm o desplante de tentar uma intimidação com a moça (qualéquié meu, tá embasando por quê?).



Todo dia seu teatro é exatamente igual,


Você finge que me odeia, mas no fundo Paga-Pau.

Não é teatro ela é não gosta do cara. Conselho: Nesses casos é melhor assumir que é corno do que tentar disfarçar. Ódio é uma palavra muito forte pra descrever o que ela sente, talvez seja a segurança de fazer o que quiser com um otário e ele ainda acha que ela tem alguma admiração, coitado.



Ela é atriz, ela faz cena, ela mete uma pressão


Se joga na minha frente, me engana não.

Olha o corno tentando se justificar mais uma vez, a única pressão que ela mete é pro rapaz pagar as contas dela. A vadia é tão desclassificada que se joga na frente do mané, e ele se gaba por isso, mas disfarça porcamente.



Feito cobra mal matada, ela rebola eu passo mal


Com o nariz empinado, ela é a tal.

Citar um animal silvestre faz parte do clichê sertanejo, afinal o cantor não pode negar suas origens, na letra da música é obrigatório citar um animal (cobra, cavalo, boi, etc.), viola, fazenda, ou outra tag que lembre o universo sertanejo. O nariz empinado dela pode ser compreendido de você voltar na explicação da segunda frase.



Se eu mando um xaveco, ela finge não ouvir


Mas se eu grito: Olha bruxa! Vem discutir.

“Sou um Pokémon e vivo em uma pokebola, quer ficar comigo ou nem rola?” Só um retardado mental passaria uma cantada falha como essa. No Halloween tente: “Oi gostosura, vamos fazer uma travessura?” (by: Nagueva) A bruxa vai adorar.



Sua psicologia tá um tanto quanto errada


Ou me aceita de uma vez, ou tá danada!

As duas últimas frases fazem pouco ou nenhum sentido, vai ver o autor já estava tão de saco cheio dessa merda, que lá pela décima oitava dose de pinga resolveu complementar o último verso com o auxílio do gerador de lero lero.




Via: Bobagento

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